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terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Receita original da Coca-Cola é descoberta 125 anos depois

A receita da Coca-Cola, guardada sob sete chaves pelos proprietários da empresa durante 125 anos, deixou de ser um mistério, segundo um site que afirma ter descoberto os ingredientes em uma página esquecida de jornal. Como publicada nesta terça-feira (15/02) em seu site pelos produtores do programa de rádio "This American Life", a fórmula original do refrigerante mais popular do mundo estava na fotografia que ilustrava um artigo sobre a história da Coca-Cola, publicado no jornal "Atlanta Journal Constitution" de 1979.
  Reprodução
A fórmula do refrigerante mais popular do mundo teria sido publicada num jornal em 1979
A imagem mostra uma lista de ingredientes escritos de próprio punho em 1886 por um amigo do criador da bebida, John Pemberton, em um livro de boticário passado de geração em geração que atualmente estava com uma mulher em Griffin (Geórgia), conforme "Thisamericanlife.com". A Coca-Cola, que mantém a versão oficial de sua receita em um cofre em Atlanta que só dois funcionários têm a chave, não confirmou se a composição publicada é a correta.
Da lista publicada, a parte mais reveladora é a que explica como misturar o 7X, uma substância que só representa 1% da bebida, mas que é crucial para dar o sabor característico. Para a mistura do famoso ingrediente secreto são necessárias oito onças de álcool, 20 gotas de óleo de laranja, 30 gotas de óleo de limão, dez de óleo de noz moscada, cinco de óleo de coentro, 10 de óleo de neroli - das flores da laranjeira amarga - e 10 de óleo de canela.

O restante da bebida é elaborado com três onças de ácido cítrico, duas onças e meia de água, uma de cafeína, uma de baunilha, duas pintadas de suco de lima, uma onça e meia de bala para dar cor e uma quantia de açúcar que é ilegível na lista. A receita original inclui três copos de extrato de fluído de coca, um ingrediente que a companhia retirou do composto no início do século 20 após um corrente de críticas.
Resta saber se, além da eliminação desta substância, os proprietários da Coca-Cola aplicaram modificações substanciais na fórmula desde que Pemberton a projetasse. Para tentar comprová-lo, a equipe do programa radiofônico reuniu um grupo de analistas e de amantes da bebida em uma degustação da mistura obtida pela receita.
Segundo o site, a maioria dos que provaram não encontravam diferenças da Coca-Cola comercializada. "Acho que esta é de verdade uma versão da fórmula", disse ao programa o historiador Mark Pendergrast, autor de uma história da bebida.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

EU JÀ SABIA!!!, rs. Ver filme pornô deixa o homem mais fértil.


Difícil imaginar que a mulherada vá curtir a ideia de botar o marido para assistir a filmes pornô quando resolver engravidar. Mas, aparentemente, ajudaria. No caso, filminhos adultos com dois homens “contracenando” com uma só mulher.
São pesquisadores da Universidade da Austrália Oriental (na Austrália, lógico) que dão a dica: o esperma sai mais fértil logo após o moço ter sido exposto a cenas que mostrem a “competição do esperma”.
Opa, “competição do esperma”? Eles explicam: quando o cenário é uma mulher para dois homens, a possibilidade de ela se relacionar com o outro, e não com ele, mexe com a cabeça do cara. É daqueles traços evolutivos que, culturalmente, perderam relevância, mas não foram totalmente embora: o homem não quer ser preterido na hora da reprodução – quer que a mulher e o filho sejam dele. (Dá para dizer que, em sã consciência, nem todos se identificam com isso, né?) De forma natural, então, o corpo masculino aumenta a contagem de espermatozóides no sêmen, para melhorar as chances de sucesso do rapaz.
Esse efeito, conforme constatou o estudo, existe mesmo quando o homem apenas assiste a uma cena do tipo em um filme. Mas, vejam bem, só vale quando o modelo é “uma mulher para dois homens”. Se a tal competição aumenta (uma moça para três ou mais rapazes), o esperma aceita a derrota, põe o rabinho entre as pernas e sai mais fraco.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Que bolsa que NADA!!! Tesouro Direto rende mais que a bolsa na década

Retorno médio dos títulos públicos indexados à inflação alcançou 402% entre 2001 e 2010; já a bolsa garantiu lucro de 354%

Bovespa

Dezenas de estudos realizados em diversos países já demonstraram que, no longo prazo, as ações são a melhor opção de investimento. A explicação mais comum para o fato é a de que o mercado cobra um prêmio para correr o risco de aplicar em renda variável. Outra justificativa é de que as empresas realizam investimentos com o objetivo de obter retornos superiores aos da renda fixa - do contrário, também elas deixariam o caixa aplicado em títulos públicos ao invés de investir de ampliar a capacidade produtiva. O que parece ser lógico na teoria, entretanto, não se confirmou na prática no Brasil entre 2001 e 2010. Segundo pesquisa do Instituto Assaf, a aplicação em títulos do Tesouro Direto levou a um ganho de 402% na última década. Já os investimentos em bolsa renderam 354% - menos, portanto, que a segurança da renda fixa.Retorno dos investimentos entre 2001 e 2010
A pesquisa considerou o ganho médio obtido em toda a última década por quem investiu em Notas do Tesouro Nacional com rendimentos pós-fixados atrelados a um índice de inflação – recomendados por especialistas para quem planeja proteger o capital da alta dos preços e ainda conseguir algum lucro. Já o resultado das ações foi medido pelo Ibovespa, o principal índice de ações de bolsa paulista. Muita gente que investiu em determinados fundos de ações mais bem-sucedidos ou que usou a técnica de só comprar as ações na baixa e vendê-las na alta pode, portanto, ter batido o Tesouro Direto. A pesquisa mostra, entretanto, que, na média, os títulos públicos foram uma melhor opção.
As diversas crises da última década influenciaram o resultado mais fraco da bolsa. Desde 2001, o Brasil passou pelo apagão de energia, a crise da eleição do presidente Lula e diversos escândalos eleitorais. Já o mundo atravessou a crise argentina, a guerra no Iraque e o subprime, entre outros movimentos que afetaram as aplicações financeiras.
Inflação
Outra conclusão importante da pesquisa é que guardar dinheiro ajuda o brasileiro a ficar mais rico. Todas as aplicações incluídas na pesquisa apresentaram um desempenho superior ao da inflação na última década -com exceção do dólar. A inflação de 90% acumulada pelo IPCA nos últimos dez anos foi menor que a taxa Selic (317%), o ouro (303%), a renda fixa (270%), o CDB (248%), os imóveis (131%) e a poupança (124%). Mico da década, o dólar caiu 17,5%.
Em relação aos imóveis, não é possível tirar grandes conclusões. Como não existe um indicador que meça a valorização imobiliária média no Brasil, a pesquisa do Instituto Assaf utilizou o Índice Nacional de Custo da Construção Civil (INCC) como referência para o cálculo da oscilação dos preços. O indicador não é preciso porque reflete o aumento dos custos para a construção de um imóvel, mas não leva em consideração fatores como a especulação imobiliária. Além disso, quem investiu na compra de um imóvel e o colocou para locação obteve receitas que não foram incluídas nesse ranking.

Homens perdoam mais a traição (mas só se for com outra mulher!), hahahha

Uma pesquisa da Universidade do Texas mostrou que metade dos homens perdoaria facilmente a infidelidade de suas parceiras, contanto que o ato de traição tenha sido realizado com outra mulher. As mulheres, no entanto, são menos propensas a perdoar se o namorado sair com outro homem, segundo o estudo.
Os pesquisadores pediram a 718 estudantes universitários que imaginassem estar em um relacionamento de longo prazo e que relatassem suas reações em vários cenários diferentes.
Eles descobriram que cerca de 50% dos homens continuariam um relacionamento com uma mulher que teve um caso com outra mulher, enquanto apenas 22% dos homens disseram que perdoariam caso a traição fosse com outro homem.
Para as mulheres, os resultados foram invertidos. Se o namorado traiu com outra mulher, 28% das pesquisadas disseram que manteriam o relacionamento, mas 21% encerrariam o relacionamento se a traição fosse com outro homem.
Os resultados sugerem que os homens temem mais pelo tipo de infidelidade que pode ameaçar a sua capacidade de ser pai. Os homens também podem ver o affair homossexual de uma parceira como uma oportunidade de acasalar com mais de uma mulher ao mesmo tempo.
Inversamente, a maior parte das mulheres se mostrou contra o perdão em ambos os casos, mas especialmente na traição homossexual. Segundo o estudo, isso pode pode ser visto pela mulher como um sinal de insatisfação com o relacionamento atual e um prelúdio de possível abandono no futuro.
“O mecanismo de ciúme é ativado em homens e mulheres em diferentes situações. Aqueles que ameaçam a paternidade em homens e aqueles que ameaçam o abandono de mulheres”, disse Jaime Confer, doutoranda em psicologia evolutiva autora do estudo. A pesquisa foi publicada neste mês na revista científica “Personality and Individual Differences”.

Endereços internacionais disponíveis na internet chegam ao fim

Órgãos locais e provedores ainda dispõem de números IP. Solução é a migração para a nova versão do protocolo de internet.

A Autoridade de Internet para Nomes e Números (IANA, na sigla em inglês) alocou os últimos blocos de endereços IP disponíveis para a APNIC. Ainda restam cinco blocos na reserva, mas esses devem ser automaticamente distribuídos para cada um dos registradores locais (RIR), o que significa que, efetivamente, não há mais endereços disponíveis para atender solicitações específicas.
A IANA gerencia a alocação internacional de números IP. O protocolo usado atualmente, o IPv4, tem um limite total de quatro bilhões de endereços. Abaixo da IANA existem cinco autoridades locais (chamadas de Regional Internet Registries – RIR). A América Latina, por exemplo, é gerenciada pelo RIR LACNIC. Cada RIR pode solicitar endereços à IANA para, mais tarde, distribuir a cada país ou provedor que os solicitarem.
Isso significa que o fim da reserva internacional não esgota as reservas locais. No Brasil, o NIC.br solicita endereços à LACNIC, para depois distribuir aos provedores nacionais. Em entrevista ao G1 concedida em setembro de 2010, um diretor do NIC.br afirmou que a reserva nacional pode durar até dois anos depois do fom da reserva internacional.
Depois que provedores não puderem mais solicitar IPs, eles ainda terão reservas de IPs não utilizados para alocar a seus usuários. Quando os provedores também não tiverem mais IPs para fornecer aos clientes, o IPv4 estará realmente esgotado.
A única solução é a migração para nova versão do IP, IPv6. O IPv6 usa endereços muito maiores. No IPv6, cada internauta pode receber milhões ou até bilhoes de endereços – o equivalente a todo o espaço do IPv4 – e ainda assim haverá endereços sobrando.
Embora seja chamado de um protocolo “novo”, o IPv6 existe desde 1996. Apesar disso, provedores não têm investido na adoção do novo protocolo. Especialistas acreditam que o atraso pode significar uma transição turbulenta para alguns usuários, que não conseguirão acessar sites fora da rede IPv4 até que a transição se finalize.
Um dos maiores problemas é a falta de suporte a IPv6 em aparelhos de comunicação de “ponta final”, como modems ADSL e roteadores caseiros.
Dia Mundial do IPv6
A Internet Society em conjunto com o Google e outros grandes websites lançaram o Dia Munidal do IPv6, um teste de 24 horas com o "salvador" da internet.
A ideia é que o fato de habilitar o IPv6 em sites grandes e famosos possa testar o protocolo em escala maciça. Assim, falham seriam descobertas e isoladas, deixando o serviço mais "redondo" antes da inevitável transição global.